Porque algumas pessoas, com apenas 19 anos, já são ricas (algumas bilionárias) e famosas, enquanto tantas outras, com maturidade, estudo e inteligência, depois de muitas realizações significativas e muito esforço, ainda lutam para pagar as contas do mês e obter algum reconhecimento?
Esta pergunta foi o objetivo de minhas reflexões durante um bom par de dias. Eu fiquei remoendo os possíveis motivos, incomodado por ser parte das tantas pessoas que lutam pra pagar as contas. É normal nos sentirmos frustrados pelos frutos aparentemente pouco promissores de nossos esforços, mas vez ou outra este sentimento de "parece que tudo é em vão" nos agride com mais força, e isso nos deixa tristes e desmotivados...
Por isso, para não cair nas garras da frustração permanente, e para não parar de produzir e fazer diferença, mesmo que em uma escala menor de reconhecimento, precisamos refletir sobre uma boa resposta para esta questão. Aqueles dias pensando sobre o assunto me levaram a um entendimento diferente, então aqui vai uma pequena análise no lugar de uma resposta:
1) O mundo não é justo. Em função desta simples verdade, entendemos que as oportunidades não são as mesmas para todos. Mesmo quando temos uma boa chance de fazer algo, nossos esforços podem não ser reconhecidos. Muitos tem uma oportunidade e não tem preparo, enquanto outros ficam prontos a vida toda e as portas não se abrem. Chefes tomam as ideias dos liderados, filhos dos donos das empresas ocupam os cargos de liderança, a moça com corpo perfeito são as escolhidas para apresentar um programa que foi preparado por uma outra, que usa óculos grossos e aparelho nos dentes... Este mundo não tem ainda a justiça que torna todos iguais. Gente passa fome, filhos desejados nascem doentes, pais são abandonados nos asilos ou nas ruas, bancos tomam os bens de famílias que perderam sua condição de trabalho... O mundo não é justo.
2) Existe escassez em vários sentidos. Não há tudo para todos. Estejamos falando de recuros, de bons empregos ou de vagas nas melhores escolas, precisamos entender que não há espaço para todos ao mesmo tempo. Some-se isso ao fator injustiça, e teremos milhares de pessoas com talento e nenhum recurso, ou ainda alguns poucos com muitos recursos e nenhum talento. Gente de potencial que não consegue estudar. Alunos brilhantes que não conseguem vagas no mercado. Gente capacitada e preparada sem jeito para relacionamentos e sem amigos.
3) Valores diferentes. Precisamos reconhecer que nosso mundo está repleto de valores confusos e superficiais. Aquilo que é valorizado em um momento não o é em outro. Aquilo que um grupo tem como precioso, outros grupos descartam como refugo. Muitas vezes as pessoas não querem abrir mão daquilo que valorizam. Quem tem como valor o desenvolvimento de outros através da educação, dificilmente vai procurar trabalhar com outra coisa. Quem ama a música tem enorme dificuldade em se ver administrando uma equipe de vendas. Há gente que se recusa a ganhar dinheiro fácil com coisas triviais, que não promovem o bem-estar ou o desenvolvimento. Muitos jovens sonham com o sucesso como o dos cantores de hip-hop ou funk, mas existe um bom grupo que não vê valor algum neste estilo de música que promove a sensualidade, o descompromisso e que passa sem deixar nada de duradouro...
4) Nem todos possuem equilibrio. Existe gente com muita dificuldade em atender aos apelos do trabalho sem desconsiderar sua família e o tempo que ela merece. Muitos profissionais tem sua carreira abreviada por não conseguir dedicar tempo ao estudo e atualização. Não são poucos aqueles que sacrificam a saúde no processo de obtenção de fama e dinheiro. É comum ver gente de sucesso que não consegue um casamento estável, que não tem os filhos reunidos em torno da mesa, que não têm amigos presentes e que não consegue tempo para desfrutar das coisas que o sucesso alcançado pode proporcionar. O equilíbrio é necessário até mesmo para prolongar o sucesso, pois alguns que chegaram cedo ao topo, ganhando milhões e tendo muito reconhecimento, ficam poucos anos em evidência, e depois passam o resto da vida em obscuridade. Há inúmeros exemplos assim entre as celebridas do mundo da música e do esporte.
5) Escrúpulos e disposição. Nem todos estão dispostos a fazer "aquilo que é preciso" para alcançar a fama. Existe gente que não abre mão daquilo que acredita, como família e amigos, sendo impossível pra eles sacrificar o tempo com os filhos ou passar por cima de um amigo. Quem tem uma crença fundamentada em princípios bíblicos não consegue trabalhar em qualquer função, como por exemplo promovendo alcool ou cigarros, nem faz da sensualidade um recurso para ganhar dinheiro. Nem todos estão dispostos a pagar o preço pelo enriquecimento rápido e pela fama, mesmo quando isso não envolve procedimentos que firam a moral. Não querem se comprometer com horas de estudo, com sacrificios em prol do aperfeiçoamento, com responsabilidades crescentes e constantes. Tudo isso, somado ao que já foi dito, são grandes impecílhos para atingir o objetivo do reconhecimento.
6) Talentos alinhado com valores sociais. Quem nos dera, se pudessemos sempre ter nosso talento aproveitado nas diversas formas como ele se manifesta. Chega a ser irritante ver um jogador de futebol, que não conhece seus admiradores, que não contribui para a saude ou bem-estar deles, que não investe em causas nobres (salvo algumas poucas excessões) ganhar salários em torno de R$ 250.000,00 por mês, enquanto médicos, professores, policiais e outros profissionais que promovem o crescimento e a saúde precisam de dois ou mais turnos de trabalho para pagar as contas. Uma moça que conseguiu aparecer na TV mostrando o seu corpo, ganha uma fortuna divulgando bebidas (que acabam com a saúde, provocam acidentes e roubam a lucidez), enquanto tantos outros não conseguem produzir algo realmente bom. A socieade celebra os craques do campo, os astros da música e os galãs da TV. Se o seu talento (somado a seus escrúpulos e disposição) não estão alinhados com estes valores, suas chances de ficar milinário e ser reconhecido por um trabalho bem feito ainda na juventude são muito pequenas.
7) A âncora dos princípios. Como um resumo de tudo o que foi dito, quem tem princípios sólidos tem muito mais obstáculos no caminho. Graças ao bom Deus, muitos ainda conseguem vencer e obter fama com um comportamento adequado, com valores elevados e com um procedimento impecável. Mas devemos reconhecer que os princípios são âncoras que nos impedem de obter a fama fácil e mesmo dinheiro que não possa ser conquistado com dignidade.
Mas pensando DE UMA OUTRA FORMA, como sempre nos propomos a fazer neste espaço, é possível fazer algo em prol do desejo do reconhecimento sadio e da recompensa justa. Só precisamos exercitar nosso modo de entender as coisas e trabalhar um pouco nossa mentalidade. O grande problema é o entendimento que temos de alegria, de felicidade, de satisfação e realização apenas como resultado de fama e recurso.
Não precisa ser assim. Podemos nos satisfazer com nosso sucesso na medida em que ele é manisfesto em nossa vida. Quando consideramos os sete pontos acima, podemos superar a frustração os encarando da seguinte forma:
1) Podemos equilibrar o quadro. Fama e dinheiro não são errados em si mesmos, mas desejáveis e possíveis em certa medida. Não precisamos ganhar milhões e sair em todos os jornais para sermos felizes, mas podemos obter um excelente patrimônio e ser muito bem conhecidos no meio em que trabalhamos e na sociedade onde vivemos. Não precisamos ter tudo isto aos 19 anos, e podemos sim, numa idade mais avançada obter tudo o que nos torna plenos, com uma satisfação ainda maior: a da luta e da conquista mesmo em um mundo injusto.
2) Determinação e disciplina são ingredientes essenciais. Não adianta nos lamentarmos das injustiças e nem chorar a falta de oportunidade se não nos preparamos para vencer. Insistir, tentar de novo, cada vez com mais afinco, aprendendo com os erros e se recusando a parar de tentar são caracteristicas dos que vencem.
3) Identidade é fator determinante. Qualquer sucesso e todo o dinheiro que se possa ganhar em detrimento de quem somos de verdade, atropelando aquilo que gostamos de fazer, negando nossa essência é mais um castigo do que um prêmio. Saiba quem você é, e coloque em destaque os valores que lhe são preciosos e os princípios que trazem paz a sua vida. Só assim as coisas passam a fazer sentido.
4) Conheça sua missão, ouça seu chamado. O serviço, ou seja, atingir a outros positivamente, fazendo diferença dá um gosto todo especial ao viver. Não é sem razão que tantos famosos e ricos tentam de todas as formas criar programas que ajudem os carentes e tragam um pouco de conforto aos necessitados. Saber que você nasceu com um talento único e que Deus o abençou com dons especiais para alcançar as pessoas, fazer algo único, tocar corações ou causar um impacto positivo na vida de alguém é o que o torna digno e lhe traz verdadeira satisfação.
5) Capacitação. Nunca podemos nos dar ao luxo de parar de trabalhar nosso desenvolvimento pessoal. Não existe lugar seguro neste mundo de injustiça, e por isso é preciso que estejamos sempre mais aptos, maduros e conscientes para sofrer os golpes que a vida, com certeza, vai desferir contra nós.
6) Proucure desenvolver uma mentalidade voltada para a eternidade. Quando vemos tudo pelas lentes da eternidade, aquilo que é efêmero não nos agride mais. Focar naquilo que realmente importa, no que é perene e que nunca será tirado de nós faz toda a diferença na forma como vivemos e como encaramos os revezes desta vida.
7) Viva em princípio. Nem sempre os efeitos de uma vida pautada em princípios são instantâneos, mas em compensação eles são muito mais duradouros.
Por fim, como meu grande amigo Willian L Felicio disse quando falávamos sobre tudo isto, "é preciso que aprendamos a viver com serenidade". Acalmando o turbilhão de nossos sentimentos e sensações e trabalhando de forma serena os nossos desejso (que por vezes são avassaladores), teremos condição de entender melhor todas estas coisas e trabalhar de forma objetiva para atingir o sucesso que tanto merecemos, na medida correta, no momento correto e com plena satisfação. Pense nisto.
Esta pergunta foi o objetivo de minhas reflexões durante um bom par de dias. Eu fiquei remoendo os possíveis motivos, incomodado por ser parte das tantas pessoas que lutam pra pagar as contas. É normal nos sentirmos frustrados pelos frutos aparentemente pouco promissores de nossos esforços, mas vez ou outra este sentimento de "parece que tudo é em vão" nos agride com mais força, e isso nos deixa tristes e desmotivados...
Por isso, para não cair nas garras da frustração permanente, e para não parar de produzir e fazer diferença, mesmo que em uma escala menor de reconhecimento, precisamos refletir sobre uma boa resposta para esta questão. Aqueles dias pensando sobre o assunto me levaram a um entendimento diferente, então aqui vai uma pequena análise no lugar de uma resposta:
1) O mundo não é justo. Em função desta simples verdade, entendemos que as oportunidades não são as mesmas para todos. Mesmo quando temos uma boa chance de fazer algo, nossos esforços podem não ser reconhecidos. Muitos tem uma oportunidade e não tem preparo, enquanto outros ficam prontos a vida toda e as portas não se abrem. Chefes tomam as ideias dos liderados, filhos dos donos das empresas ocupam os cargos de liderança, a moça com corpo perfeito são as escolhidas para apresentar um programa que foi preparado por uma outra, que usa óculos grossos e aparelho nos dentes... Este mundo não tem ainda a justiça que torna todos iguais. Gente passa fome, filhos desejados nascem doentes, pais são abandonados nos asilos ou nas ruas, bancos tomam os bens de famílias que perderam sua condição de trabalho... O mundo não é justo.
2) Existe escassez em vários sentidos. Não há tudo para todos. Estejamos falando de recuros, de bons empregos ou de vagas nas melhores escolas, precisamos entender que não há espaço para todos ao mesmo tempo. Some-se isso ao fator injustiça, e teremos milhares de pessoas com talento e nenhum recurso, ou ainda alguns poucos com muitos recursos e nenhum talento. Gente de potencial que não consegue estudar. Alunos brilhantes que não conseguem vagas no mercado. Gente capacitada e preparada sem jeito para relacionamentos e sem amigos.
3) Valores diferentes. Precisamos reconhecer que nosso mundo está repleto de valores confusos e superficiais. Aquilo que é valorizado em um momento não o é em outro. Aquilo que um grupo tem como precioso, outros grupos descartam como refugo. Muitas vezes as pessoas não querem abrir mão daquilo que valorizam. Quem tem como valor o desenvolvimento de outros através da educação, dificilmente vai procurar trabalhar com outra coisa. Quem ama a música tem enorme dificuldade em se ver administrando uma equipe de vendas. Há gente que se recusa a ganhar dinheiro fácil com coisas triviais, que não promovem o bem-estar ou o desenvolvimento. Muitos jovens sonham com o sucesso como o dos cantores de hip-hop ou funk, mas existe um bom grupo que não vê valor algum neste estilo de música que promove a sensualidade, o descompromisso e que passa sem deixar nada de duradouro...
4) Nem todos possuem equilibrio. Existe gente com muita dificuldade em atender aos apelos do trabalho sem desconsiderar sua família e o tempo que ela merece. Muitos profissionais tem sua carreira abreviada por não conseguir dedicar tempo ao estudo e atualização. Não são poucos aqueles que sacrificam a saúde no processo de obtenção de fama e dinheiro. É comum ver gente de sucesso que não consegue um casamento estável, que não tem os filhos reunidos em torno da mesa, que não têm amigos presentes e que não consegue tempo para desfrutar das coisas que o sucesso alcançado pode proporcionar. O equilíbrio é necessário até mesmo para prolongar o sucesso, pois alguns que chegaram cedo ao topo, ganhando milhões e tendo muito reconhecimento, ficam poucos anos em evidência, e depois passam o resto da vida em obscuridade. Há inúmeros exemplos assim entre as celebridas do mundo da música e do esporte.
5) Escrúpulos e disposição. Nem todos estão dispostos a fazer "aquilo que é preciso" para alcançar a fama. Existe gente que não abre mão daquilo que acredita, como família e amigos, sendo impossível pra eles sacrificar o tempo com os filhos ou passar por cima de um amigo. Quem tem uma crença fundamentada em princípios bíblicos não consegue trabalhar em qualquer função, como por exemplo promovendo alcool ou cigarros, nem faz da sensualidade um recurso para ganhar dinheiro. Nem todos estão dispostos a pagar o preço pelo enriquecimento rápido e pela fama, mesmo quando isso não envolve procedimentos que firam a moral. Não querem se comprometer com horas de estudo, com sacrificios em prol do aperfeiçoamento, com responsabilidades crescentes e constantes. Tudo isso, somado ao que já foi dito, são grandes impecílhos para atingir o objetivo do reconhecimento.
6) Talentos alinhado com valores sociais. Quem nos dera, se pudessemos sempre ter nosso talento aproveitado nas diversas formas como ele se manifesta. Chega a ser irritante ver um jogador de futebol, que não conhece seus admiradores, que não contribui para a saude ou bem-estar deles, que não investe em causas nobres (salvo algumas poucas excessões) ganhar salários em torno de R$ 250.000,00 por mês, enquanto médicos, professores, policiais e outros profissionais que promovem o crescimento e a saúde precisam de dois ou mais turnos de trabalho para pagar as contas. Uma moça que conseguiu aparecer na TV mostrando o seu corpo, ganha uma fortuna divulgando bebidas (que acabam com a saúde, provocam acidentes e roubam a lucidez), enquanto tantos outros não conseguem produzir algo realmente bom. A socieade celebra os craques do campo, os astros da música e os galãs da TV. Se o seu talento (somado a seus escrúpulos e disposição) não estão alinhados com estes valores, suas chances de ficar milinário e ser reconhecido por um trabalho bem feito ainda na juventude são muito pequenas.
7) A âncora dos princípios. Como um resumo de tudo o que foi dito, quem tem princípios sólidos tem muito mais obstáculos no caminho. Graças ao bom Deus, muitos ainda conseguem vencer e obter fama com um comportamento adequado, com valores elevados e com um procedimento impecável. Mas devemos reconhecer que os princípios são âncoras que nos impedem de obter a fama fácil e mesmo dinheiro que não possa ser conquistado com dignidade.
Mas pensando DE UMA OUTRA FORMA, como sempre nos propomos a fazer neste espaço, é possível fazer algo em prol do desejo do reconhecimento sadio e da recompensa justa. Só precisamos exercitar nosso modo de entender as coisas e trabalhar um pouco nossa mentalidade. O grande problema é o entendimento que temos de alegria, de felicidade, de satisfação e realização apenas como resultado de fama e recurso.
Não precisa ser assim. Podemos nos satisfazer com nosso sucesso na medida em que ele é manisfesto em nossa vida. Quando consideramos os sete pontos acima, podemos superar a frustração os encarando da seguinte forma:
1) Podemos equilibrar o quadro. Fama e dinheiro não são errados em si mesmos, mas desejáveis e possíveis em certa medida. Não precisamos ganhar milhões e sair em todos os jornais para sermos felizes, mas podemos obter um excelente patrimônio e ser muito bem conhecidos no meio em que trabalhamos e na sociedade onde vivemos. Não precisamos ter tudo isto aos 19 anos, e podemos sim, numa idade mais avançada obter tudo o que nos torna plenos, com uma satisfação ainda maior: a da luta e da conquista mesmo em um mundo injusto.
2) Determinação e disciplina são ingredientes essenciais. Não adianta nos lamentarmos das injustiças e nem chorar a falta de oportunidade se não nos preparamos para vencer. Insistir, tentar de novo, cada vez com mais afinco, aprendendo com os erros e se recusando a parar de tentar são caracteristicas dos que vencem.
3) Identidade é fator determinante. Qualquer sucesso e todo o dinheiro que se possa ganhar em detrimento de quem somos de verdade, atropelando aquilo que gostamos de fazer, negando nossa essência é mais um castigo do que um prêmio. Saiba quem você é, e coloque em destaque os valores que lhe são preciosos e os princípios que trazem paz a sua vida. Só assim as coisas passam a fazer sentido.
4) Conheça sua missão, ouça seu chamado. O serviço, ou seja, atingir a outros positivamente, fazendo diferença dá um gosto todo especial ao viver. Não é sem razão que tantos famosos e ricos tentam de todas as formas criar programas que ajudem os carentes e tragam um pouco de conforto aos necessitados. Saber que você nasceu com um talento único e que Deus o abençou com dons especiais para alcançar as pessoas, fazer algo único, tocar corações ou causar um impacto positivo na vida de alguém é o que o torna digno e lhe traz verdadeira satisfação.
5) Capacitação. Nunca podemos nos dar ao luxo de parar de trabalhar nosso desenvolvimento pessoal. Não existe lugar seguro neste mundo de injustiça, e por isso é preciso que estejamos sempre mais aptos, maduros e conscientes para sofrer os golpes que a vida, com certeza, vai desferir contra nós.
6) Proucure desenvolver uma mentalidade voltada para a eternidade. Quando vemos tudo pelas lentes da eternidade, aquilo que é efêmero não nos agride mais. Focar naquilo que realmente importa, no que é perene e que nunca será tirado de nós faz toda a diferença na forma como vivemos e como encaramos os revezes desta vida.
7) Viva em princípio. Nem sempre os efeitos de uma vida pautada em princípios são instantâneos, mas em compensação eles são muito mais duradouros.
Por fim, como meu grande amigo Willian L Felicio disse quando falávamos sobre tudo isto, "é preciso que aprendamos a viver com serenidade". Acalmando o turbilhão de nossos sentimentos e sensações e trabalhando de forma serena os nossos desejso (que por vezes são avassaladores), teremos condição de entender melhor todas estas coisas e trabalhar de forma objetiva para atingir o sucesso que tanto merecemos, na medida correta, no momento correto e com plena satisfação. Pense nisto.
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